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Quando a Ansiedade se torna um Transtorno

A ansiedade é uma emoção que traz uma sensação de desconforto sempre que estamos em perigo. Ter este sentimento nos prepara para enfrentar a situação e emitir comportamentos que reduzam ou previnam a ocorrência do perigo. Por exemplo, estudar para uma prova ou dirigir com atenção. Na verdade, não necessariamente estamos em perigo, muitas vezes achamos que estamos em perigo e não estamos sofrendo nenhuma ameaça.

Quando uma pessoa inicia um relacionamento amoroso, muitas vezes ao tocar do telefone ela entra em ansiedade, será que é a pessoa amada? O perigo aqui é: não ser correspondido nos sentimentos.

A ansiedade é uma experiência universal da espécie humana, o que quer dizer que todos sentem ansiedade, mesmo as pessoas mais calmas que conhecemos. A ansiedade pode se manifestar de três maneiras: 1- sintomas fisiológicos, corporais o que quer dizer que sentimos a ansiedade no nosso corpo com alguns dos seguintes sintomas: taquicardia, suor, tremores, contraturas, tensão, calafrios, adormecimento entre outras; 2- sintomas cognitivos, o que percebemos que passa na nossa cabeça: nervosismo, apreensão, insegurança, dificuldade de concentração, sensação de estranheza, preocupação, antecipação catastrófica; 3- sintomas comportamentais, o que fazemos para diminuir a ansiedade, fugimos ou nos esquivamos, podemos paralisar, os famosos brancos nas provas, ficamos inquietos, sem parada, não dormimos, estamos sempre alerta.

Algumas pessoas são mais ansiosas que outras, respondem a qualquer coisa com ansiedade, sentem ansiedade todo o tempo e podemos dizer que é um traço de personalidade. Podem ser resumidas na frase: Eu SOU ansioso. Outras pessoas ficam ansiosas em situações específicas, o que melhor reflete isto é: Eu ESTOU ansioso.

Uma das questões que podemos fazer após esta breve explicação é: então sentir ansiedade é normal? E se, portanto, todos sentem ansiedade e esta nos traz desconforto tais como nervosismo e angústia, porque nos sentimos ansiosos?

Porque ela tem funções importantes para nós.

Primeiro é uma reação de defesa. Se tivermos uma prova importante como um vestibular, por exemplo, iremos estudar para que a ansiedade diminua, tendo aqui o papel de motivação “negativa”, porque o que fazemos é para eliminá-la é retirar o desconforto, a ansiedade agindo como impulso.

Segundo a ansiedade é necessária para a nossa sobrevivência e para nossa integridade física e psicológica. Ficamos alerta em situações de risco, como um semáforo à noite, garantindo a nossa sobrevivência. Isto se deve a um programa de ansiedade que herdamos dos nossos antepassados, temos uma herança genética programada a responder aos perigos com ansiedade que é aAqui a ansiedade age para aumentar o grau de vigília ampliando a nossa capacidade de agir em situações de estresse.

Portanto, sentimos ansiedade para nos proteger em situações de ameaça.

Todos os indivíduos são expostos a riscos no curso de suas vidas, riscos com relação a sua própria sobrevivência, como em situações extremas de assalto até situações de perda de emprego. Riscos com relação ao seu nicho social, ao seu grupo a sua família. Todos os organismos, de bactérias ao homem desenvolveram mecanismos para lidar com mudanças significativas no seu ambiente interno ou externo o que são chamados estressores.

O medo e a ansiedade são estados emocionais proximamente relacionados, são um legado evolutivo, fazendo o indivíduo evitar um perigo próximo ou distante, e desta forma, evitar sua destruição. A ansiedade mantém o indivíduo em alerta para que seja possível um desempenho máximo sob estresse. Portanto, sentir ansiedade em uma situação de estresse é normal e esperado.

Os seres humanos vivenciam vários tipos de estresse ao longo da vida.

Estressores decorrentes de eventos vitais – Os eventos vitais constituem exigências de adaptação à vida dos indivíduos e representam um número comum de experiências que são relevantes para a maioria das pessoas. Fazem parte da experiência humana normal como a perda de alguém que amamos muito, que, embora não seja uma ocorrência freqüente, faz parte da vida.

• Local de trabalho – pressões do tempo, conflitos inter e intrapessoais, aspectos físicos do local de trabalho.

• Assuntos pessoais – saúde, preocupações financeiras, nascimento de filho, entre outros.

• Meio ambiente – mudança de cidade, local onde mora.

E estressores decorrentes de situações traumáticas – Normalmente não ocorre na vida da maioria das pessoas como violência sexual, seqüestro, tortura, experiências de combate e catástrofes naturais, como enchentes, terremotos.

Esses estressores, tanto eventos vitais quanto traumáticos, podem se manifestar de forma crônica. São eventos, ou fontes, que dão origem a um estado de tensão durante períodos prolongados de tempo – por exemplo, familiar com doença crônico degenerativa, no caso de evento vital ou uma pessoa que é abusada sexualmente por anos, no caso do evento traumático.

Podem também se manifestar de forma aguda, como uma demissão no caso de eventos vitais e um assalto no caso de eventos traumáticos.

As reações emocionais são influenciadas pelo modo como as situações são interpretadas. Se a situação é interpretada como ameaçadora, mesmo não sendo, as reações emocionais são de acordo com essa interpretação (Ansiedade), e não de acordo com o perigo “real” da situação. Por exemplo, uma mãe preocupada com os perigos do mundo não permite que seu filho saia sozinho, ou não dorme enquanto ele não chega.

O que nos deixa ansiosos?

Já vimos, portanto que a ansiedade é uma reação emocional de defesa frente a sinais de perigo. Sinais podem ser entendidos como indícios, prenúncios, presságios, avisos. Exemplo de sinais: quando estamos em uma sala concentrados em uma tarefa e de repente ouvimos uma porta batendo, o coração dispara e nossa atenção se dirige para o barulho externo nos tirando a atenção da tarefa que estávamos fazendo. Como sentir cheiro de queimado no faz parar e verificar o que está ocorrendo. É comum ouvirmos que fumaça é sinal de fogo e vento é sinal de chuva.

O que nos deixa ansiosos, portanto, pode ser uma ansiedade inata onde existem situações nas quais todos nós reagimos com ansiedade. Estas situações são precedidas de sinais de perigo universais que podem ser classificados como:

Intensidade – são aqueles estímulos que desencadeiam reação ansiosa à distância que pode ser um estímulo visual, como por exemplo, um pitibull na nossa direção, ou um estímulo auditivo, como um barulho inesperado, pelo odor, um cheiro desagradável; estímulos novos estímulos súbitos, susto, medo de estranhos, de situações novas; ou ainda estímulos ligados a perigo evolutivo especial que tem um valor adaptativo tais como; sombra do predador, altura, escuro. As situações de interações sociais também fazem parte da ansiedade inata, quando vamos nos relacionar com pessoas seja para iniciar ou manter conversação, ou ainda para falar em público.

A ansiedade pode ser aprendida, como a mãe que vê perigo em tudo e ensina a criança a se preocupar mais com os perigos que outras. Uma mãe que dizia as filhas não voltarem da escola com ninguém, mesmo se fosse o motorista do pai ou um tio, (a mãe temia estupro) as filhas vinham caminhando três quarteirões com mochilas pesadas e nunca aceitaram carona de ninguém. Portanto em determinadas situações, alguns aprenderam a reagir com ansiedade enquanto outros não.

As nossas reações emocionais são influenciadas pelo modo como interpretamos as situações. Os nossos pensamentos podem desencadear ansiedade. Se interpretarmos uma situação como ameaçadora tendemos a ter reações emocionais de acordo com essa interpretação (Ansiedade), e não de acordo com o perigo “real” da situação. Por exemplo, uma paciente ao fazer exercícios físicos sente o coração disparar e pensa “acho que estou enfartando” sente ansiedade a taquicardia aumenta e ao achar que pode estar realmente passando mal chega a ter um ataque de pânico. Quando outra pessoa poderia pensar “Nossa como estou fora de forma”, Isto traz uma sensação de desapontamento, sem ansiedade.

Quando a ameaça é suscitada por uma “percepção equivocada”, a resposta do “programa de ansiedade” é também inadequada, ou seja, a primeira pessoa acima teve um ataque de pânico em uma situação na qual o perigo não era real.

O estresse pode estar dentro de você, é o nome de um livro que trata dessas questões, a própria pessoa muitas vezes não consegue perceber que o modo como ela pensa pode estar lhe causando estresse e ansiedade.

Ouvimos muito falar de transtornos de ansiedade e, muitas vezes, nos perguntamos se a ansiedade que estamos sentindo precisa ser tratada, já que os principais sinais e sintomas da ansiedade patológica são os mesmos da ansiedade “normal”.

Os transtornos ansiosos são uma condição na qual a ansiedade, como sintoma diretamente relatado ou observado, está anormalmente elevada ou é desproporcional ao contexto ambiental e levam a comprometimentos funcionais duradouros (seja profissional ou pessoal).

Transtorno ansioso podem ser compreendidos como estados emocionais repetitivos ou persistentes nos quais a ansiedade patológica desempenha papel fundamental. São os transtornos mentais mais freqüentes na população, 23% das pessoas teve, tem ou irá ter ao longo da vida um transtorno ansioso.

Podemos verificar, portanto, que existem muitas pessoas com o mesmo problema.

Quando a ansiedade passa a ser um transtorno? Quando a sua manifestação é desproporcional quanto a: intensidade, duração, freqüência, quando interfere negativamente no desempenho, e quando traz prejuízo funcional.

Apresentamos a seguir os transtornos de ansiedade classificados pelos manuais de diagnósticos juntamente com a incidência que apresentam na população.Transtorno do Pânico, Fobia Social, Fobias específicas, Agorafobia, Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), Transtorno de Ansiedade Generalizada.

Na maioria dos transtornos ansiosos temos um ataque de pânico que é um período inconfundível de medo intenso ou desconforto. O que caracteriza a ataque de pânico é a sensação de morte iminente, medo de estar ficando louco, taquicardia, sudorese, falta de ar, tontura, tremores, entre outras situações. É uma reação de alerta do organismo, desencadeada em situações que o indivíduo considere ameaçadoras.

TRANSTORNO DE PÂNICO

O transtorno de pânico é caracterizado por ataques de pânico inesperados e recorrentes acerca do quais a pessoa se sente constantemente preocupada. Os ataques de pânico ocorrem de forma espontânea, um falso alarme pode ser o que determina o primeiro ataque de pânico, mas os subseqüentes dependem da vulnerabilidade psicológica, o “medo de ter medo” aumenta a percepção das sensações corporais e a interpretação dessas mudanças, levando a um círculo vicioso.

Em pessoas com predisposição a ter reações ansiosas, esses ataques podem ficar condicionados a desencadeantes externos (locais ou situações) ou internos (pensamentos ou sensações corporais).

Na vigência do ataque de pânico, a pessoa pode avaliá-lo negativamente, como sinal de perigo iminente (morte, de estar ficando louca ou perdendo o controle), o que gera aumento da ansiedade, dos sintomas físicos e das antecipações catastróficas.

A pessoa fica apreensiva, hipervigilante, antecipa os sinais de que um novo ataque irá acontecer, podendo apresentar comportamentos de esquiva e fobias, evitando situações onde acha que poderá ter o ataque novamente, lugares de onde fugir ou escapar possa ser difícil, ou sair ou ficar sozinho, ou em condições onde não possa receber ajuda imediata em caso de necessidade.

O estresse vem sendo apontado como um fator predisponente ao transtorno de pânico. As pessoas com este transtorno são capazes de identificar estressores que precederam seu primeiro episódio de pânico. Aproximadamente 80% dos pacientes são capazes de descrever um ou mais eventos vitais negativos antes da primeira manifestação de pânico. Encontra-se uma relação contígua entre o transtorno de pânico a eventos vitais adversos anteriores a sua primeira manifestação. A perda de alguém importante, perda de suporte social, freqüentemente antecede o transtorno de pânico não só no ano anterior, mas durante a vida toda. Associação entre a morte da mãe e divórcio/separação dos pais na infância com agorafobia e ataques de pânico foram encontrados por alguns pesquisadores.

Uma outra linha de investigação é a que diz respeito às estratégias de enfrentamento ao estresse. Em uma investigação no Ambulatório de Ansiedade verificou-se uma associação presente nas dificuldades de enfrentamento a eventos estressores por causa do significado que as pessoas atribuíam a estes eventos e também por que não possuíam um repertório apropriado para lidar com o estresse, ou seja, achavam o evento mais impactante do que realmente era e não sabiam o que fazer frente a ele. As estratégias de enfrentamento mais comumente utilizadas pelos pacientes de pânico foram maneiras ineficazes e desadaptadas de se lidar com o estresse.

Os pacientes que apresentaram o primeiro episódio de pânico com idade mais avançada apresentaram menor comorbidade com outros transtornos psiquiátricos, menor utilização dos sistemas de saúde, menos hipocondria e maior número de comportamentos positivos de enfrentamento.

O transtorno de pânico é considerado por alguns autores, uma adaptação negativa aos eventos vitais associado com a falha em utilizar estratégias efetivas de enfrentamento.

TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA

O transtorno de ansiedade generalizada é um transtorno crônico de ansiedade caracterizado por preocupações ou irreais ou excessivas ou incontroláveis. Seu sintoma central é a preocupação permanente e excessiva com os pequenos problemas do cotidiano.

Você se preocupa excessivamente com as menores coisas?

Pacientes com Transtorno de Ansiedade Generalizada pensam ter saúde emocional regular ou baixa, tendem a se preocupar excessivamente sobre as experiências rotineiras da vida diária, ou seja, a eventos vitais estressantes, neste caso sejam adversos ou não.

Acredita-se que fatores genéticos sejam importantes. Um ambiente estressante, particularmente na infância, pode ser um predisponente à ansiedade generalizada. Da mesma forma, que determinadas crenças ou princípios de vida podem predispor um indivíduo à ansiedade.

TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO

O Transtorno de Estresse Pós Traumático, como o próprio nome indica, é derivado de eventos críticos, traumáticos, tais como: assalto violento, seqüestro, tortura, catástrofes naturais como enchentes, desabamentos; violência sexual, experiências de combate vividas por soldados, policiais, bombeiros.

Este transtorno será abordado especificamente em um outro capítulo.

TRANSTORNOS FÓBICOS

Fobia é o medo persistente e irracional de um objeto específico, atividade ou situação não considerada perigosa – normalmente não afeta a maioria das pessoas. Resulta em desejo irresistível de esquivar-se ou de evitar tal estímulo. A pessoa reconhece que seu medo é excessivo e irracional. Se o comportamento de fuga ou esquiva não é possível, o contato é realizado com grande sofrimento e comprometimento do indivíduo, que se apresenta tenso, apreensivo, inquieto, com alterações motoras, cognitivas e do sistema nervoso autônomo.

Este transtorno será abordado especificamente em um outro capítulo

TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO

O transtorno obsessivo compulsivo é caracterizado por obsessões e compulsões suficientemente severas que consomem tempo e causam sofrimento acentuado ou prejuízo significativo para o portador e são consideradas excessivas ou irracionais.

Obsessões são pensamentos, impulsos, imagens repetidas e indesejáveis, experenciados como intrusivos e inadequados e causam ansiedade ou sofrimento. Compulsões são comportamentos repetitivos ou atos mentais que a pessoa sente compelida a executar em resposta, normalmente a uma obsessão.

É um transtorno crônico, ocorrendo fases de melhora e piora em situações de estresse, mesmo que positivo. Os desencadeantes podem ser internos ou externos.

Trazendo um mal-estar semelhante aos sintomas de pânico, o paciente apresenta urgência em ritualizar encontrando um alívio pós-ritual, busca reasseguramento das pessoas a sua volta.

O comportamento de evitação leva a uma vida extremamente limitada trazendo uma sensação de fragilidade e vulnerabilidade e a consciência de que aquilo é absurdo, pensamentos sem lógica, superstições se tornam angustiantes e imperativas.

Em geral os pacientes apresentam exagero de responsabilidades e excesso de sentimento de culpa.

Há evidências de prejuízo no rendimento profissional ou escolar, repetição de algumas

perguntas desnecessárias, atrasos constantes, demora para finalizar tarefas rotineiras, mãos

avermelhadas, gasto de papel e lentidão.

O que fazer?

O mais importante é pedir ajuda, buscar um tratamento adequado que ajude a reorganizar sua percepção e seu programa de ansiedade.

As estratégias que combinam procedimentos farmacológicos com terapia comportamental cognitiva são consideradas as mais eficazes no tratamento dos transtornos de ansiedade pela maioria dos pesquisadores A necessidade ou não do uso de medicação deve ser avaliada pelo psiquiatra. A indicação de psicoterapia mais eficaz para este tipo de transtorno, reconhecido pela Organização Mundial de Saúde desde 1990 é a Terapia Comportamental e Cognitiva.

Algumas dicas:

Ter em mente que a ansiedade é uma reação normal e se for aceita, permite que o indivíduo possa enfrentar situações estressantes, superando os seus medos.

Aceitar erros como uma oportunidade para aprender. Ao reduzir os padrões de exigência, a ansiedade se reduz a um nível administrável, permitindo melhora da autoestima.

A disposição para interagir socialmente, mesmo correndo riscos, permite contatos sociais mais freqüentes, com variedade de modelos a partir dos quais podemos também desenvolver habilidades de interação.

Procurar pessoas com o mesmo problema e mais informações a respeito da ansiedade como, por exemplo a APORTA – Associação dos Familiares e Portadores de Transtornos de Ansiedade

Resumindo, a ansiedade… É uma experiência universal, herdada de nossos antepassados é uma emoção motivacional negativa, necessária para nossa proteção em situações de perigo, manifesta-se diferentemente de pessoa para pessoa devido a fatores: genéticos, orgânicos e da história de vida de cada um.

As interpretações catastróficas das situações influenciam nas reações de ansiedade.

É normal se for proporcional ao perigo “real”, ou patológica se for desproporcional.

É funcional se melhora o desempenho, ou disfuncional se prejudica o desempenho.

Estados persistentes de ansiedade patológica são chamados de Transtorno de Ansiedade, e 23% das pessoas têm algum Transtorno de Ansiedade em algum momento na vida.

Existem tratamentos que reduzem a ansiedade patológica, em muitos casos a níveis normais! Tratamento medicamentoso e Tratamento Psicoterápico (Comportamental e Cognitivo)

A ansiedade pode ser desencadeada (tanto a normal quanto a patológica) por eventos estressores tanto do dia a dia (eventos vitais quanto eventos traumáticos).

Se você quiser mais informações sobre estresse e ansiedade pode procurar:

APORTA – Associação doa Amigos, familiares e portadores de transtornos de ansiedade – www.aporta.org.br

AMBAN- Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medina da Universidade de São Paulo –

Pode ler os livros:

Sem medo de ter medo. Tito Paes de Barros Neto.

O stress está dentro de você. Dra. Marilda Lipp.

Como enfrentar o stress. Dra. Marilda Lipp.

O transtorno de pânico. Flavio Kapczinski e colaboradores.


[1] Professora assistente da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, coordenadora do Centro de Atenção Integrada a Saúde Mental DA SANTA Casa de São Paulo, psicóloga colaboradora do Ambulatório de ansiedade do IPq – HC – FMUSP

www.amban.org.br

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