Limites e regras orientam e controlam o comportamento das crianças, até se tornarem autoregras.
Além disso, favorecem um relacionamento adequado entre os membros da família e uma postura respeitosa quanto aos valores e hábitos instituídos pelos pais.
Devem ser sempre enunciados de forma clara e objetiva, e podem ser expressos segundo a construção condicional “se…então…”, estabelecendo um comportamento e anunciando uma consequência, como no exemplo “se você guardar seus brinquedos, então poderá assistir a seu desenho favorito”.
Desta forma, os pais também estarão ensinando a relação entre direitos e deveres: a criança deve primeiramente cumprir seu dever para, depois, ter acesso e direito a algo que lhe seja reforçador.
Rafaela Gualdi é coordenadora e docente do curso de Especialização em Atendimento a Crianças e Adolescentes